quarta-feira, 13 de abril de 2011

Punks

Denomina-se cultura punk os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo, o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento, expressões linguísticas, símbolos e outros códigos de comunicação. Surge dentro do contexto da contracultura, como reação à não-violência dos hippies e a certo otimismo daqueles.


O termo moda, no entanto, não é bem aceitos pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk, pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência.
O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos, alfinetes, patches, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, piercings, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano, colorido ou espetado, etc ou Spike (espetado dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lápis ou sombra no olho.
Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk.


Geeks

Geek é uma expressão idiomática da língua inglesa, uma gíria que define pessoas peculiares ou excêntricas obcecadas com tecnologia,eletrônica, jogos eletrônicos ou de tabuleiro e outros.


A definição de geek mudou consideravelmente ao longo do tempo e já não há um significado definitivo. Os termos nerd, dweeb e dork têm significados semelhantes como geek, mas muitos optam por identificar diferentes conotações entre estes termos, embora as diferenças sejam controversas. Em uma entrevista em 2007 ao Colbert Report, Richard Clarke disse que a diferença entre nerds e geeks é "geeks fazem acontecer."
Nos anos 1990, o “Jargon File”, um léxico criado pela primeira geração de pioneiros da internet, definiu geek como "uma pessoa que escolheu a concentração no lugar da conformidade; alguém que busca objetivo (em particular, técnicos) e imaginação, não a adequação social padronizada. Geeks em geral sofrem de neofilia (atração por tudo aquilo que é novidade) e são adeptos de computadores"


Coloridos

A moda dos coloridos invadiu as ruas, lugares e shoppings. O estilo de se vestir de Fiuk - que chegou até a lançar uma coleção de roupas no estilo - e de integrantes de bandas como Restart e Cine virou inspiração para muitos jovens que hoje se vestem com calças, blusas e acessórios bem coloridos de cores bem chamativas.
A mistura de guitarras e efeitos  eletrônicos chamou a atenção, e essas bandas fazem muito sucesso, inspiradas nas bandas gringas como Blink 182, Green Day e Paramore. Muitos fãs já estão migrando para este estilo deixando de lado a tristeza e solidão por ares mais alegres e divertidos. Óculos gigantes, calças coloridas, chapéus extravagantes  tudo leva a crer que inicia-se uma nova moda por aí.




Contrariando o estilo emo que há vários anos ditam a sua moda meio que baixo astral e rebeldia como roupas escuras, cabelos espalhados e caídos sobre os olhos, geralmente pretos com mexas, sapatos ou tênis de cores escurecidas, está chegando no pedaço o estilo colorido, alegre, com muita alegria e vida.O tipo de usar tudo colorido começou com algumas bandas de Rock, como o Cine, Restart e Izi que resolveram mostrar alegria muito além das músicas, mas também nas roupas com cores fortes. Estilo que seus fãs estão levando para as ruas e já encontramos jovens com calças alaranjadas e usam camisetas verdes quase que florescente, enfim, tanto que seja colorido pode usar qualquer côr misturado entre as peças do vestuário, incluindo os calçados e adereços, como óculos e fitas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Emos



O que falar sobre isso? Algumas pessoas acham que SER EMO é ser deprimido, chorão. Mas não é bem isso que vemos, é? Agora não é muito POPULAR o nome Emo, e sim COLORIDOS. Mas o que é afinal um EMO? É simplesmente ser de uma estilo, de uma geração. Assim como os Hippies, roqueiros, pagodeiros de plantão.
Não tem nada de, mas em ser um Emo. Ser EMO é só uma maneira de se expressar diferenciada. Gostam de estilos de músicas nada convencionais, mas que de tanto você escutar acaba gostando da letra. Temos todos os estilos dentro de nós. Só que alguns nos atrai mais do que outros. Mas nós, seres humanos, chamamos algo de "anormal" quando não segue o nosso padrão de vida. Não admitimos algo diferente em nóis. Quando sentimos que é diferente, expulsamos, maltratamos, excluímos.
Afinal de que tribo você é? Não suporto essa historinha de um chamar o outro de nomes indevidos, só pelo fato dele seguir um padrão diferente do que estamos acostumados.
Costumamos ver isso a todo o momento. A pior esta dentro das salas de aulas. Se um determinado grupo, pequeno comparado a maioria, não aceita o "anormal", de que lado você fica? Eu fico do lado dos Anormais. Porque assim como os EMOS, HIPPIES, COLORIDOS, ROQUEIROS, PAGODEIROS temos que ter opinião. Então a galera que se acha emo, Não grila, continue mostrando quem você. Enquanto houver diálogo, há esperança.


domingo, 10 de abril de 2011

Indies

Indie rock (ou "rock independente") é um gênero musical surgido no Reino Unido e Estados Unidos durante a década de 80. É enraizado em gêneros mais antigos, como o rock alternativo, o pós-punk e o new wave. O termo é frequentemente utilizado para descrever os meios de produção e distribuição de música underground independente e dissociada de grandes gravadoras, assim como o estilo musical.


No Reino Unido, as paradas musicais indie vêm sendo compiladas desde o início da década de 1980. Inicialmente ela tratava de bandas que emergiram do punk e outras formas alternativas do rock. Tais bandas eram caracterizadas por lançarem álbuns por pequenas gravadoras, independente da cena musical em vigor. As bandas que marcaram o estilo na década de 1980 foram The Smiths, the Stone Roses e The Jesus and Mary Chain, Happy Mondays, My Bloody Valentine que influenciaram diretamente os movimentos alternativos de rock da década de 1990 como o shoegaze e o britpop
Nos Estados Unidos, a música normalmente denominada indie rock descende da cena de rock alternativo influenciada pelo punk rock e hardcore, nos anos 80 o termo indie rock foi particularmente associado à bandas com som forte e distorcido como Hüsker Dü, Dinosaur Jr., Pixies, Sonic Youth e Big Black. Durante a primeira metade da década de 1990, o rock alternativo liderado por bandas do movimento grunge como Nirvana e Pearl Jam explodiram para o público geral, alcançando sucesso comercial. Logo após o gênero alternativo tornou-se comercializável, atraindo grandes gravadoras a investirem em formas pró-comerciais com um apelo conservador (retrô).
Com isso, o significado da denominação alternativo mudou de sua forma original, para uma cultura comercialmente bem sucedida e apelativa ao grande público, enquanto o termo indie rock passou a denominar bandas e gêneros que permaneceram na cena "underground".


sábado, 9 de abril de 2011

Otakus


Otaku é um termo usado no Japão para designar um fã por um determinado assunto, qualquer que seja. Na cabeça dos japoneses, a maioria dos otakus são indivíduos que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer. No ocidente, a palavra é utilizada como uma gíria para rotular fãs de animês e mangás em geral, em uma clara mudança de sentido em relação a origem do termo. Muitos membros da comunidade acham o termo ofensivo por não concordarem com a distorção de sentido do mesmo e se recusam a ser chamados assim. O termo é normalmente utilizado só dentro da comunidade de fãs de animês e mangás e de falantes do idioma japonês, sendo, portanto desconhecido para o grande público.
Este termo foi introduzido no Brasil provavelmente pelos membros da colônia japonesa existente no país, mas ficou restrito às colônias e ao seu sentido original (o tratamento respeitoso na segunda pessoa, literalmente sua casa ou sua família). Porém, o sentido mais novo foi introduzido na época da "explosão" de dekasseguis, ocorrida no final da década de 80, quando o termo já havia adquirido seu sentido pejorativo e o fluxo de dekasseguis do Brasil para o Japão se intensificou.
Porém, a popularização do termo, e em certa medida até mesmo dos animês e dos mangás no país se deu graças a primeira revista especializada de animês e mangás no Brasil — a Animax. Em tal revista utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por animação e quadrinhos japoneses. Como pôde ser percebido mais tarde, o significado original do termo e a visão pouco favorável que a sociedade japonesa tinha dos otaku não foi citada: o termo fora citado na Animax como sendo somente um rótulo utilizado por fãs de animês e mangás no Japão, e este foi o estouro da grande polêmica.
A omissão de explicações precisas sobre o termo e a posterior popularização de seu sentido já distorcido teve repercussões logo de início: fãs de animês mais velhos e membros da comunidade japonesa que conheciam o sentido original do termo otaku antes da popularização do mesmo foram os primeiros a protestar contra a popularização da distorção do significado da palavra, sendo prontamente rotulados de antiotakus, por supostamente "transformar o termo em algo pejorativo". As discussões sobre o termo dentro da comunidade de fãs de animês se iniciaram, sendo esta a primeira possível polarização aceitável como tal dentro da comunidade: muitos membros se denominavam como "fãs de animês" em tentativa de escapar do rótulo de otaku, por saberem do significado pejorativo que a palavra carrega e admitirem tal significado como o correto; enquanto outra parte se denomina prontamente como otaku e prega que não há sentido pejorativo na palavra.
As discussões continuam até o momento presente, em locais que vão desde fóruns especializados em animês e mangás a redes sociais, mostrando ainda um traço de polarização em relação ao termo e nenhuma conclusão em definitivo sobre o mesmo. Nos últimos anos, porém, é cada vez mais comum ver programas através dos meios de comunicação utilizando a palavra otaku em seu sentido alterado, posto que a grande maioria não conheça a história do termo, e são justamente estes que recebem mais atenção da mídia.

                                       

Clubbers

Clubber, termo em inglês, atribuído a pessoas que freqüentam danceterias (os clubs em inglês), que foram comuns nos anos 90, ajudou a elevar o Techno ao mainstream, e a cultura noturna pelas grandes metrópoles.
Exatamente as pessoas que freqüentam clubs e fazem parte de uma tribo ou grupo de amigos que assiduamente freqüentam os clubs similares. O termo não define nada que tenha algum estilo de roupa que usa acessórios, cor de cabelo, etc. Ou seja, uma pessoa que usa cabelo roxo não é necessariamente um clubber, e, analogamente, uma pessoa de camisa polo pode ser um clubber.
Movimento CLUBBER, nascido na Inglaterra, ele passou a reunir pessoas que curtem musica eletrônica e looks irreverentes. Não somente os "clubbers", mas varias estavam tentando se auto - afirmar dentro do sistema nesta época. Punks, negros, gays, cheirados, literários, todos lutavam por seu espaço. Com o surgimento dos Punks, cheios de atitudes radicais, começaram também os conflitos entre gangs... Mas como sempre os clubber's não queriam nem saber dessa coisa de revolução... O negocio era curtir mesmo... E então o som eletrônico começou a surgir nas pistas, substituindo os solos das guitarras e os embalos das baterias. Era o inicio de uma nova fase para o movimento... Por volta de 1993/94 uma galera que andava meio escondida pelas boates da vida, resolveu ressurgir das cinzas, pois apos os acontecimentos da década passada, os clubbers estavam meio esquecidos e isolados. Com festas meio tímidas, marcadas em lugares sigilosos e para apenas algumas pessoas, eles se lançavam na noite... Sempre característicos, porem agora diferentes... Com a influencia das duas décadas anteriores, atualizando de um modo amplo e integrado num visual meio indefinido e despadronizado, surgiram os "clubbers", de um modo realmente chocante, que muitas vezes incomoda. Essas festas conhecidas hoje como RAVES passaram a chamar a atenção de muitas pessoas, inclusive os não adeptos ao movimento, por ter como característica maior a grande duração, variando de 12 horas ate... Sabe la Deus quando. A musica eletrônica é o que predomina nesta etapa do movimento. O DRUM'N BASS, TECHNO, TRANCE, GOA, PSICODELIC entre outros estilos que preenchem a noite com suas batidas cibernéticas...
Muitas pessoas têm medo dos clubber's e cyber's por terem uma aparência e agressiva e futurista, uns chegam a chamá-los de ET's outros generalizam e chamam de PUNK'S não percebendo a grande diferença entre os estilos. Ao contrario de muitos que pensam "Que garoto (a) loco (a)", parece um drogado, marginal.
Apesar de muitos se vestirem assim e dizerem ser a favor do movimento ou da "Cena" nem todos sabem o verdadeiro significado, se vestindo assim apenas pelo modismo ou para se sentir diferente. Os Clubbers e Cyber's são apaixonados pelas musicas eletrônicas denominadas como TECHNO, TRANCE, TRIP-ROP, HOUSE, JUNGLE e outros estilos de musica derivados. Na maioria dos casos são musicas muito barulhentas e repetitivas, que mesmo assim agradam muito seus ouvintes.